O DVD “STARS OPEN AMONG THE LILIES – I AM TOO PURE FOR YOU OR ANYONE – 2005/2007, A PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DA EDITORA OGMIOS AO VIVO (UFPA - Campus Santarém), E DIVULGÇÃO DO WEBSITE E DOS LIVROS-MÚSICA (NEW YORK/NY, WASHINGTON-DC, BRASÍLIA-DF, ETC).
Link: DVD - Documentário 2005/2007
Link: DVD - Documentário Parte II 2005/2007
DIVULGANDO OS TRABALHOS E O
WEBSITE WWW.SEACULUMOBSCURUM.COM, DA EDITORA OGMIOS (SEACULUM OBSCURUM) –
GRAVADORA ARTE DEGENERADA, NO MUNDO (2005).
Depois que o website www.seaculumobscurum.com foi lançado na Internet, em junho de 2005, passei a divulgar o
mesmo (um processo de divulgação muito restrito a amigos e Instituições). Enviei
exemplares dos Livros-Música “Winona e as Cadeiras de Rodas” e “New York/Paris”
para algumas autoridades e artistas. Os dois Livros-Música foram enviados para
o Presidente dos Estados Unidos da América, Sr. George W. Bush, na Casa Branca
(o correio americano teve que ir até a Casa Branca três vezes para conseguir entregar
a encomenda); para o Presidente do Brasil, Sr. Inácio Lula da Silva, no Palácio
do Planalto/Brasília; para a Embaixada dos Estados Unidos da América, em
Brasília, no Brasil; para o Ministro da Cultura do Brasil, o compositor/músico
Gilberto Gil, em Brasília; e também para os músicos americanos Tom Rapp
(Melbournne, Flórida-USA) e Meredith Monk (Nova Iorque, NY-USA). Também enviei
as obras citadas para alguns amigos em Belém e em Brasília. O Livro-Música “New
York/Paris” (somente ele) foi enviado para a Prefeitura da cidade de Nova
Iorque/NY-USA (Prefeito Michael Bloomberg), para a Embaixada da França no
Brasil e também para alguns amigos em Belém e em Nova Iorque.
Naquela época eu telefonava constantemente para a Embaixada Americana
no Brasil (em Brasília), para o Palácio do Planalto e para o Ministério da
Cultura do Brasil e fiquei conhecido nestes lugares. Eu também costumava
telefonar para as Embaixadas do Canadá, de Cuba, da Venezuela e da França. Eu
sempre gostei de conhecer pessoas. Assim, achei que eles não se importariam se
eu telefonasse vez por outra, já que era eu que estava pagando a conta de
telefone. Lembro que cheguei a fazer amizade com as funcionárias do Palácio do
Planalto, do Ministério da Cultura, da Embaixada Americana e da Embaixada
Cubana. E assim eu estava divulgando os trabalhos da Editora Ogmios (Seaculum
Obscurum) – Gravadora Arte Degenerada, e mantendo os velhos ideais hippies de
Haight/Hasbury (San Francisco, Califórnia/USA), dos quais a Editora Ogmios era
uma herdeira direta. Esta foi a maior divulgação que a Editora Ogmios teve até
então.
O DVD “STARS OPEN AMONG THE LILIES – I AM TOO
PURE FOR YOU OR ANYONE – 2005/2007.
Ainda em 2005, iniciamos as
filmagens do documentário sobre a Editora Ogmios (Seaculum Obscurum)/Gravadora
Arte Degenerada, o qual teve o título de “Stars Open Among The Lilies – I am
too pure for you or anyone” (em português: “Estrelas se Abrem entre Lírios – Eu
sou pura demais para você ou qualquer um”). O título do DVD foi a junção de
dois versos de dois poemas da poetisa americana Sylvia Plath: “Crossing the
Water” e “Fever 103º”. O Documentário foi filmado em duas sessões nos anos de
2005 e 2007 e consistia basicamente em imagens tendo eu tocando as músicas da
Seaculum Obscurum, tanto músicas compostas na década de 1980 do século XX, como
músicas compostas no século XXI. Havia cenas com filmagens dos Livros de poesia
e de pintura e dos Livros-Músicas. O responsável pelas filmagens e fotografias
foi Daniel Vasconcelos, e os responsáveis pela edição foram Erineldes Silva e
Cristiane Carvalho. E eu fui o diretor do documentário, finalmente saciando
minha sede de dirigir um filme.
Havia também um vídeo-clip com
a música “Lily (Overture)” (poema de Marco Rosário/1985 e música/canto de Tom
Rapp/2002, que foi lançado no Livro-Música “Winona e as Cadeiras de Rodas”, em
2005, no site www.seaculumobscurum.com).
Na sessão de filmagens de 2007,
eu compus e gravei a música “The Zodiac”, com a guitarra Gibson Les Paul e o
pedal de guitarra (Zoom GFX-707 – Guitar Effects Processor), tendo o órgão ao
fundo (teclado Yamaha). Foi a primeira e única música da Editora Ogmios
(Seaculum Obscurum)/ Gravadora Arte Degenerada que foi gravada e filmada
simultaneamente.
A produção do DVD foi muito precária, pois foi filmada e editada
por pessoas que não tinham experiência neste ramo. Mas, a idéia do DVD era
justamente mostrar eu tocando as minhas composições, sendo uma forma de
garantir direitos autorais sobre as mesmas (da mesma forma que fora o envio dos
Livros-Música para autoridades nacionais e estrangeiras em 2005).
APRESENTAÇÃO NA UFPA/CAMPUS
SANTARÉM, NO 1º SEMESTRE DE 2007 – PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DA EDITORA OGMIOS
(SEACULUM OBSCURUM)/GRAVADORA ARTE DEGENERADA AO VIVO.
No primeiro
semestre de 2007 eu fui convidado para participar de um pequeno festival de
rock que aconteceu na UFPA/Campus Santarém, onde eu trabalhava como Professor
Substituto.
O Festival de Rock foi
realizado durante a noite. Foi a primeira vez que a Editora Ogmios (Seaculum
Obscurum)/Gravadora Arte Degenerada subiu num palco. Na verdade, era um
festival de heavy metal, com bandas de garotos. Quando eles me viram com uma
guitarra Gibson Les Paul ficaram indignados comigo.
Eu havia bebido o dia inteiro e estava bêbado no momento da
apresentação. Eu nunca havia subido num palco antes. Foi então que eu entendi o
por quê desses artistas famosos usarem drogas para tocar ao vivo. Quando eu
subi no palco e vi aquela multidão (umas cem pessoas estava presentes), lembro
que o medo me subiu pela espinha e eu fiquei sóbrio imediatamente. Porque
realmente dá medo ver uma multidão daquelas. Fico imaginando o que devem sentir
os artistas e músicos de bandas famosas diante de multidões de milhares de
pessoas.
Toquei somente uma música: “The
Zodiac”, que eu acabara de gravar e filmar para o DVD/Documentário, e que deve
ter levado uns 10 minutos ao vivo. Eu lembro de ter dito apenas uma coisa no
microfone: “Esta música se chama ‘The Zodiac’ e foi composta em homenagem à um
assassino americano”... e comecei a tocar. Eu havia esquecido em casa o slide
para passar sobre as cordas da guitarra e acabei fazendo isso com o meu
isqueiro. Por mais incrível que possa parecer, o publico gostou e aplaudiu
aquilo tudo.
Os garotos das outras bandas,
ainda indignados por eu ter levado uma guitarra Gibson Les Paul, não deixaram
eu tocar a segunda música, que seria “Rock and Roll”, e me colocaram para fora
do palco, o que para mim acabou sendo um alívio.
Quando eu ia saindo da
UFPA/Campus Santarém, duas garotas, que caminhavam na minha frente, começaram a
comentar o evento e uma delas disse para a outra: “O show foi uma merda. Só
banda ruim. A única coisa que prestou foi aquele cara velho tocando guitarra
sozinho”. E a outra confirmou: “É. Foi a única coisa que prestou. Valeu o
ingresso”. Foi aí que elas perceberam que eu estava atrás delas.
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